O fim da Harlequin como conhecemos

Ai gente! Tô tisti!
Romances de Banca Harlequin. Fonte da foto: blog: http://www.quemlesabeporque.com

Já tinha percebido que a Harlequin estava publicando livros em forma de trade, ou seja, esses livros bonitinhos que encontramos em livrarias. Nada parecido com os romances de banca que conhecemos.
E saindo do hiato que eu me encontrava, revisitando blogs queridos (estou falando do Para todas as estações da Fabiana Correa) e a notícia que todo mundo já sabia - desde maio- menos eu: que a Harlequin anunciou que não publicará mais livros Romances de banca, em bancas! Apenas em plataformas digitais.A Harlequin publicava desde 2005 esses livros e eu que comecei a me tornar uma leitora com Romances de Banca fico muito chateada com essa notícia.
Mas eu entendo, afinal, quem não se adapta é deixado pra trás. 
A quantidade de bancas de Jornal no Brasil diminuiu bastante. As pessoas estão trocando os livros físicos pelos digitais, tanto pela praticidade, quanto pela falta de espaço em casa. Menos é mais hoje em dia.
Segue a carta que a Harlequin disponibilizou em sua fan page: 

Queridos leitores,
Agradecemos por terem aproveitado os romances das séries Harlequin, no entanto, lamentamos informar que, a partir deste mês, nossos livros de bolso não serão mais vendidos em bancas. Vocês ainda podem encontrar todo o catálogo de livros de bolso das séries Harlequin em e-books, nas plataformas onde estes são vendidos. Também estamos trabalhando para garantir uma melhor disponibilidade de nossos títulos digitais e anunciaremos novidades nos próximos meses. 
Para quem procura modernidade em romance, nós te convidamos a procurar nossos livros trade nas principais livrarias. Estamos focados em trazer aos leitores novas autoras e best-sellers.  
Continue nos seguindo nas redes sociais para ficar por dentro das novidades e receber notícias sobre os próximos lançamentos. Se você tiver alguma dúvida nos envie uma mensagem. 
Como sempre, esperamos continuar trazendo o melhor em romance para você!

 E você, o que achou sobre essa notícia?
A boa é que teremos ótimas escritoras em um formato mais bonito como Nora Roberts e Maya Banks.

Fontes:
https://www.fabianacorrea.com/2018/06/o-que-eu-nao-estava-fazendo.html
http://www.livrosemretalhos.com.br/2018/05/comunicado-sobre-romances-de-banca-da.html
https://www.facebook.com/pg/HarlequinBooksBrasil/posts/?ref=page_internal
http://www.daimaginacaoaescrita.com/2014/04/harlequin-brasil-9-anos-conheca-os.html
http://www.quemlesabeporque.com/2018/05/harlequin-anuncia-o-fim-dos-livros-de.html


Dias dos Pais! Pais da Literatura

oi Pessoal,
Voltei aqui para fazer uma postagem bem especial, afinal, hoje é Dia dos Pais e eu estava pensando em pais da Literatura.
Pais vilões sempre nos marcam, né? Principalmente tratando-se de Fantasia, sempre há um pai aqui e outro acolá que não bate bem da cabeça ou em Romances de Época, pais que forçam seus filhos a casarem com quem eles querem. Mas enfim, hoje, quero citar livros que eu admiro os pais.
Até queria fazer um TOP 5, mas lembrei apenas de três.
Vamos lá.

Desde que comecei a ler Eu sou o nº 4 eu não estava gostando tanto do livro, mas o personagem Henri, que é o guardião do John (número 4) me cativou muito. Quando eles abandonaram o planeta Lorien e vieram para a Terra, Henri educou-o, ajudou-o a não esquecer seu Planeta, a lembrar de seus pais, a entender sua situação como Lorieno, seus poderes. Henri foi seu melhor amigo e melhor do que muitos pais biológicos.




À esquerda o cartaz do filme, abaixo Henri e John no filme.


Outro livro que temos um pai muito presente e companheiro é a Quadrilogia Crepúsculo. temos Carlisle Cullen que adotou vários vampiros e colocou-os em sua casa sob sua proteção e ensinando e orientando quanto a serem "vegetarianos".
Carlisle Culle, o pai dos vampiros de Crepúsculo
E para finalizar vou citar um pai que todo mundo gosta. Se você leu Orgulho e Preconceito ou assistiu ao filme, adorou o Mr. Bennet, pai da Lizzie e de todas aquelas meninas adoráveis.
O Sr. Bennett é muito inteligente e paciente e diferente dos pais de época que eu citei aí em cima ele não forçou que nenhuma filha sua casasse com quem não quisesse, mesmo que ele não tivesse nenhum herdeiro para suas terras. Mr. Bennet não deixou que Lizzie aceitasse o pedido de casamento arranjado e não deixou de ouvir sua opinião a respeito do Sr. Darcy.

Mr. Bennet de Orgulho e Preconceito

 E aí, o que vocês acharam?
Lembram de algum pai da literatura que vocês admiram?

Depois passem no meu Instagram @lendoebebendo (vejam nessa tela à direita). Vou postar uma foto relacionada a esse mesmo assunto.
Beijinhos e Feliz dia dos Pais, pra quem é Pai ou pra quem tem Pai.

[Livro que virou Filme] O Amor vem Devagar

Olá!
Hoje eu fui a louca que acordou as 4:30h da manhã e foi pra sala pra chamar o sono. E ele veio? Não! Ele não veio!
Então eu fiz duas coisas: mexi no Youtube e assisti a um filme (no próprio Youtube!).
Agora que parei para escrever, percebi que hoje é Páscoa, então: FELIZ PÁSCOA!!!!! O que é interessante, pois o filme que assisti é considerado um filme cristão. É um romance baseado na construção do amor no dia a dia, fala-se sobre fé em Deus, como aguentar os problemas da vida. É aquele filme que você pode assistir tranquilo com a família e crianças, pois não há cenas picantes. Dose certa de drama, romance e humor.
A história inicia com o casal Aaron e Marty Claridge mudando de cidade para iniciar uma nova vida, afinal são recém casados. O ano é 1800, na época do Velho Oeste. Eles estão felizes e em um acidente de cavalo, Aaron acaba morrendo.
Marty se vê sozinha e deve tomar uma decisão do que fazer de sua vida. No enterro de seu marido aparece Clark Davis, um morador local que lhe propõe casamento. Ele é um viúvo com uma filha pequena, chamada Missie já uma garotinha bem madura para a idade. Clark quer que a filha tenha uma influência feminina e promete a ela que dali a exatamente um ano - no início da próxima primavera - ele compra uma passagem para ela voltar a sua terra. E assim inicia-se a história deles. Missie e Marty não se dão bem. Clark respeita Marty e os três começam a ter suas cicatrizes curadas.
Marty é apaixonante. Ela faz o primeiro marido levar na carroça todos os livros dela. São inúmeros! Eles têm mais livros do que comida. rs
A primeira vez que vi Clark Davis também me apaixonei, ele me lembrou muito Colin Firth.
O filme é baseado nos livros de Janette Oke, uma canadense que escreve romances cristãos. O filme tem nota 7,5 do IMDB que é uma nota muito boa para um filme desconhecido, esses filmes feitos somente para a TV. A série de livros chama-se "Love Comes Softly". 
Marty é vivenciada por Katherine Heigl, uma atriz que eu adoro por suas comédias românticas, exemplo Vestida para Casar.
Clark Davis é interpretado por Dale Midkiff e a linda filhinha Missie, pela atriz Skye McCole Bartusiak.

Quando eu assisto a um filme e gosto, vou atrás dos atores e fotos. Não encontrei nenhuma foto, então, depois vou fazer uns "prints" e colocar aqui.
E descobri algumas coincidências através das pesquisas.

1- Katherine Heigl: ela já está presente na minha vida pois iniciei a assistir Grey's Anatomy, uma série de TV (já com 12 temporadas) da qual ela faz parte interpretando uma das médicas residentes.
2 - Dale Midkiff: interpretou Louis Creed em Cemitério Maldito, filme baseado no livro O Cemitério de Stephen King e eu estou relendo no momento.
Uma notícia triste:
3 - Skye McCole Bartusiak: a menininha Messie, hoje teria 25 anos, no entanto, ela faleceu em 2014 aos 21. Ela foi encontrada morta em sua cama, a causa da morte foi considerada acidental. Foi causada por uso de medicamentos, mas paira a dúvida se foi acidental ou suicídio pois ela estava bem depressiva por não conseguir papéis bons.
4 - Skye interpretou Susan Martin, filha do personagem Benjamin Martin, interpretado por Mel Gibson em O Patriota (2000). No roteiro original de O Patriota era para Gibson ter 6 filhos, mas em homenagem ao seu sétimo filho que nasceria na vida real, os produtores deram o sétimo filho na ficção também.

Os sete filhos de Mel Gibson em O Patriota:

  • Gabriel Martin: Heath Ledger
  • Thomas Martin: Gregory Smith
  • Margaret Martin: Mika Boorem
  • Susan Martin: Skye McCole Bartusiak
  • Nathan Martin: Trevor Morgan
  • Samuel Martin: Brejan Chafin
  • William Martin: Logan Lerman
Coincidências macabras de Hollywood:
 Heath Ledger e Skye McCole Bartusiak foram filhos de Mel Gibson em O Patriota, Heath faleceu em 2008 e Skye em 2014, além de serem irmão fictícios eles tiveram mais alguma coisa em comum: ambos morreram da mesma forma: overdose acidental de medicamentos. Pois é, mais uma triste coincidência macabra de Hollywood.
  

[SERIANDO] Norte e Sul, da BBC 2004


Eu já assisti a minisséries maravilhosas da BBC que são baseadas em livros. Assisti primeiro Orgulho e Preconceito com o estupendo Colin Firth no papel de Mr. Darcy baseado no livro de Jane Austen e assisti ao Jane Eyre baseado no livro homônimo de Charlote Brontë.
A série é bem fiel ao Orgulho e Preconceito e muito melhor que o filme de 2006 protagonizado por Keira Knightley. Não li Jane Eyre, mas creio que seja bem fiel também.
Mas hoje, vamos falar do fabuloso Norte e Sul.
Esse série não me era estranha pois muitas pessoas amantes dos romences de época, indicavam-no, porém, com o passar dos dias eu o esquecia e tudo bem.
Mas eu tenho meu Projeto Pessoal de ler as obras das irmãs Brontë e pesquisando sobre a vida delas gravei o nome de Elizabeth Gaskel como sendo a primeira biógrafa de Charlote Brontë.  Elas eram amigas íntimas, então, apesar de Elizabeth esconder o fato de Charlote ter-se interessado por um homem casado, acredita-se que o restante seja verdade.
Nem sei se essa biografia tem traduzida para o Português, mas já tenho muito interesse em ler.


O livro "NORTE E SUL", do original NORTH AND SOUTH  de Elizabeth Gaskell, é um romance que foi publicado em forma de livro pela primeira vez em 1855, sendo que já havia sido publicado inicialmente na revista literária “Household Words”, de propriedade de Charles Dickens, entre setembro de 1854 e janeiro de 1855 em 22 partes semanais. Conhecido inicialmente por “Margaret Hale”, teve alterado por pressão de seus editores para “North and South”, demonstrando melhor o tema geral do livro: o contraste existente entre o modo de vida da Inglaterra industrializada do norte e da Inglaterra rural e inocente do sul, em uma época fortemente marcada pela revolução industrial do século 19. Quando a história foi publicada como um livro em 1855, esta incluiu um prefácio afirmando que por causa das restrições do formato da revista, a autora foi incapaz de desenvolver a história como desejava e, deste modo, “várias passagens curtas foram inseridas, e vários novos capítulos adicionados”. O enredo do livro é um romance social que tenta demonstrar a vida e os conflitos existentes no norte industrializado dos meados do século 19, através das impressões de uma jovem nascida nas regiões rurais da Inglaterra. A heroína da história, Margaret Hale, é filha de um ministro religioso que se muda para a cidade fictícia de Milton, cujo modelo era a cidade de Manchester, onde Elizabeth Gaskell morou em companhia de seu marido. 


A época é a Revolução Industrial, há grandes fábricas na cidade, a deixanso sem cor, apenas cinzenta. Famílias inteiras trabalham nelas, inclusive crianças que já consigam realizar o manuseio com as máquinas.
Por algum motivo, o pai de Margaret acaba se mudando com sua família para a cidade industrial, abandonando toda a calmaria do campo onde ele era vigário. 
Ele passa a dar aulas e assim consegue sobreviver, apesar de não estar na pobreza, está longe de ser de boa classe.
Um dos seus alunos particulares é o Mr. John Thornton, dono de uma das fábricas mais ricas da cidade, jovem e bonito mas também rude e esnobe.
O primeiro encontro entre ele e Margaret é terrível. Ele está espancando e demitindo um homem por ele estar fumando em local e horário de trabalho, e Margaret aterrorizada vai em salvação do trabalhador, mas  John acaba ficando com raiva dela e a expulsando também. 
Sendo o pai da moça, um amigo de John, o caminho deles se encontram algumas vezes mais. Percebemos o interesse dele por ela, mas ela não concorda com o trabalho quase escravo dos empregados e acabam sempre discutindo.
Em contra partida, Margaret faz amizades com os trabalhadores locais, em especial com Nicholas Higgins e sua filha Bessy. Bessy e Margaret aparentam ter a mesma idade mas a primeira apesar de estar debilitada (provavelmente com tuberculose) continuava trabalhando para o sustento da família.
Além da tensão entre o casal central, vemos o amadurecimento da própria Margaret vivenciando a pobreza dos amigos e fazendo as tarefas domésticas já que não tinham dinheiro para uma empregada.
Outro ponto muito importante é um assunto tão antigo mas tão atual: o início de sindicatos, o apoio mútuo entre os trabalhadores e a união para a greve. Momentos ótimos sobre esses assuntos.
Norte e Sul é um romance completo. Fiquei tão viciada que precisava assistir todos os episódios e assim dormi 2:30 da manhã quando eu tinha que acordar as 5:00h.
Vale a pena assistir.





Assista online com legenda em português, completo em 4 partes:

Episódio 1      Episódio 2      Episódio 3      Episódio 4

Falando sobre livros: Quantidade é Qualidade?

O que é importante pra você? 
Qualidade do livro ou quantidade em sua prateleira?
É muito comum considerarmos que quantidade é qualidade, mas será que é isso mesmo? 
Quase todo amante da leitura tem como sonho ter uma biblioteca em casa, e que forma mais fácil de realizar esse sonho do que comprar livros em ofertas? Quantos livros de R$ 9,90 que você comprou naquela promoção do site você realmente queria? Ou você chegou a ler? Digo isso por experiência própria; às vezes você precisa comprar mais um livro só para ter frete grátis e você quer esse livro? Será um a mais para chegar à quantidade de 200, 300, 500 livros?
Como você iniciou sua coleção? É comum recebermos de membros da família livros que eles não querem mais, porém vão deixar nossa estante muito feliz! 
Mas você já folheou esses livros? Já leu a sinopse? Percebeu se vai gostar da leitura? Reparou na diagramação? Às vezes as letras desses livros são tão pequenas que você já sabe que não vai ler, afinal, vai dar uma bela dor de cabeça!
Acho importante  ter e ler quantos livros você conseguir e dessa forma vai poder escolher seu gênero literário preferido, mas e quando chegar aquele momento que você olhar para um livro e perceber que nunca vai lê-lo, o que fazer nessa situação? Quer uma dica? Que tal desapegar? 
Para muitas pessoas, só a menção dessa frase vai doer, mas se você está sem espaço, já percebeu que quantidade não é qualidade, por que não? 
Têm muitas pessoas que já estão fazendo isso nesse mundo literário, trocas no Skoob são muito válidas e também em outras redes sociais. Algumas pessoas (cito a Tati Feltrin) estão vendendo no Youtube seus livros que não pretendem reler, por um valor simbólico, que seria apenas para pagar o frete dos Correios. 
A Jota Plutz também, está desapegando geral! Isso é muito importante, afinal essas pessoas são exemplos para tantas outras.
Mas e você, Thais? Anda desapegando? 
Na realidade, ainda não. Eu fiz apenas uma troca no Skoob e acho até que me arrependi dela, pois troquei por um livro da modinha rsrs. Ainda não tenho problema com espaço, mas estou quase lá. Porém já não fico procurando promoções em sites e nem compro mais só porque vejo que está barato.
Ler tem que ser um prazer, não importa quantos livros você tem na sua estante. Bibliotecas públicas servem para isso, vasculhar as prateleiras e encontrar um livro que você quer ler é muito bom. Há livros esgotados que você não vai conseguir comprar, mas nem por isso, será tirado de ti, o prazer de ler! 
Encontre o seu meio de se adequar à sua rotina e seja FELIZ!! 

OS DELÍRIOS DE CONSUMO DE BECKY BLOOM, de Sophie Kinsella


Em primeiro lugar, eu adoro essa capa!

Este é um dos poucos livros que eu fiz o inverso, ou seja, assisti antes ao filme e depois li ao livro.

O filme virou um dos meus favoritos, é muito divertido; me identifiquei bastante com a protagonista (o fato de ser atrapalhada e não o de ser consumista), enfim, Becky Bloom tem uma grande sequência de livros e dizem que são muito interessantes, por enquanto, eu só tenho o primeiro, o meu é em versão pocket porque os livros dessa série e creio que da Sophie Kinsella em geral, são muito caros.

Falando do livro, ele é bem diferente do filme, a Becky é totalmente atrapalhada (igual), desinteressada por finanças (igual), divertida (igual), enfim... a essência é a mesma, porém mudam as situações.

Quando comecei a lê-lo tive que me controlar muito para não rir em local público, como no metrô, pois as cenas são hilárias, mas depois a leitura se tornou cansativa e eu fiquei bem triste com o livro, perdeu o encanto. Creio que deve-se às comparações que eu fazia com o filme, têm muitas cenas que eu gostei muito, mas no livro não acontece, então... frustração!

Pensei em desistir de lê-lo, mas continuei, afinal tenho muitos livros na minha estante esperando para serem estreiados e é sacanagem menosprezar nosso lindos livrinhos.

Retornando: Becky Bloom que adora comprar roupas, maquiagens, cosméticos, hidratantes e tantas outras coisas se endividou demais. Começaram a chegar cobranças (as cartas ela jogava numa gaveta sem abrir, ou jogava em caçambas na rua), os cartões de crédito começaram a ser bloqueados. Tudo estava de mal a pior para Becky, até que finalmente, o livro se torna interessantíssimo quando ela chega ao fundo do poço, aconselhando amigos de forma errada e fazendo com que eles percam dinheiro.

Becky recupera suas energias por uma causa e vai até o fim para tentar ajudar seus amigos.

Percebi muitas situações engraçadas que deixaram fora do filme e deixaram o livro encantador.

Vale a pena ler, eu recomendo!

E vale a pena ver o filme também.


Nota: é meu primeiro chick-lit (livro para mulheres) que leio inteiro. Vou interagir mais com esses livros!


Nota: